Realizar nossos sonhos somente investindo pode não ser possível considerando o tempo necessário para acumular o valor necessário x necessidade imediata. Por isso que o mercado financeiro nos traz algumas alternativas como financiar ou contratar um consórcio. Vamos entender de que maneira encaixar essas opções em nosso benefício?
Antes de tomar qualquer decisão com relação ao que fazer com seu dinheiro é importante entender que, a melhor escolha sempre será aquela que entregue a solução alinhada aos seus objetivos de vida e realidade financeira.
Isso porque quando se trata de escolher entre financiamento ou consórcio devemos levar em consideração fatores como: tempo, necessidades pessoais e familiares além é claro e principalmente, capacidade financeira.
Ressalto que o consórcio não é um produto de investimento e sim de aquisição de bens ou serviços. Ou seja, avalie antes o seu orçamento financeiro pessoal para garantir que a parcela do consórcio ou do financiamento não irão comprometer a formação da sua reserva financeira ou até mesmo do seu futuro (independência financeira).
Para quem sabe esperar consórcio pode ser uma alternativa interessante
O consórcio é especialmente indicado para aquelas pessoas que não têm pressa em adquirir o bem. Como a parcela do consórcio será inferior ao do financiamento, isto dá a oportunidade de manter os seus investimentos e seguir pagando a parcela do seu futuro bem.
Reforço que o consórcio, apesar de não ter cobrança de juros, possui taxa de administração, que, em geral, não ultrapassa 1%. Sem contar que você pode ter a sorte de ser contemplado no início da carta ou até mesmo sem dar lance. Acesse https://link.franq.com.br/pb/ana-oliveira4398/produto/117?utm_source=befranq&utm_medium=NovaVenda e faça simulações.
Financiamento: Para quem não pode esperar, talvez seja uma opção
Prefiro colocar esta como uma escolha que deve ser avaliada com cautela. Em se falando de bem móvel como veículo, recomendo o consórcio ao invés do financiamento por se tratar de financiamento a médio prazo (máximo 60 meses), o que pode deixar a parcela alta sem contar maiores taxas de juros do que por exemplo quando falamos em Financiamento Imobiliário.
Para esta última modalidade temos no Brasil, taxas atrativas, já foram mais interessantes quando a taxa SELIC estava abaixo de 8,5% ao ano, porém, economistas preveem queda para 2024 e 2025 o que é um indício que voltaremos aos patamares de 7 a 8% ao ano para o financiamento imobiliário.
Dependendo das condições é possível, portanto, assumir uma parcela de financiamento inferior ao valor do aluguel daquele mesmo imóvel. Lembrando que é preciso ter 20% de entrada para aprovar o financiamento. Porém para quem possui FGTS o mesmo pode ser utilizado neste fim o que torna ainda mais interessante esta opção.
No mais, é importante avaliar caso a caso e principalmente você garantir que qualquer uma das opções, consórcio ou financiamento não impacte em “engessar” o seu orçamento mensal, ou seja, as parcelas não devem comprometer mais de 30% da sua renda. (Somando TODAS as suas dívidas).
Importante: Tanto para consórcio quanto para financiamento, as Instituições Financeiras fazem uma análise de crédito antes da aprovação do mesmo. Logo, manter os seus pagamentos em dia se torna necessário também para aquisição destes produtos financeiros.
